terça-feira, 1 de março de 2016

Falta "previsão" no Jornalismo Esportivo de Natal


Vez por outra penso que já estou doido, mas não, só avisando aos meus poucos leitores, estou começando a ficar agora!

Recentemente li um livro com várias situações da vida e de negócios, sendo que um capítulo tratava de como se faz jornalismo com essencialismo. Ou seja, fazer menos, porém melhor.

Eu acrescento ainda mais: precisa ter antevisão dos fatos.

E isso no futebol é mais que necessário, é uma obrigação para todo profissional seja de rádio, jornal, site ou outro veículo.

Tudo fica muito fácil depois do jogo, depois de encerrado o campeonato.

Ainda falta mão-de-obra de qualidade, o que vejo dia a dia é um monte de controvérsias, falta de concordância e colocações indevidas.

Sendo que o negócio fica descontrolado numa decisão como a de domingo entre América e Globo.

Mas, de toda forma, a conquista do América foi merecida...

O que é que esses “meninos” estão fazendo nas faculdades?

Conversando com um amigo sobre o fim do jornalismo bem-feito, ele acrescentou que não existe mais essa modalidade por aqui.

Será?

E pior, em terras natalenses, o jornalismo esportivo não tem "previsão" de nada.

Mesmo contando com o apoio de Editoras e Livrarias!

Mas, porém, todavia, entretanto, mesmo assim, no entanto, senão, não obstante e contudo segue a vida...

MT, pesquisador

Um comentário:

  1. O "mas" remete à ideia de oposição, a um fato adverso, contrário, via de regra algo incidental a realidade que se vislumbrara. Ora, se a conquista era merecida de toda forma, onde reside a adversidade do termo "mas"?
    Abraços MT, vc é o cara.
    Agenor Moreira

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